quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

A técnica do Macaco

Aqui está um post em tudo inovador e… parvo.
Directos ao assunto: aqui iremos relatar a relação que nós, membros dos Pi Sem Pé, temos com os nossos macacos do nariz. Ora, um ponto prévio e realista:

- todos nós já pusemos o dedo no nariz, para tirar um macacos;
- todos nós já nos rimos ao ver pessoas a tirar macacos;
- todos nós já fomos vítimas do riso de pessoas que nos viram a tirar macacos;
- todos nós já nos sentimos constrangidos ao ouvir a mítica frase “Há baile hoje? Estas aí a limpar o salão, eheh!”;
- uma pequena parcela de nós até já ingeriu macacos.

Nós, os Pi Sem Pé já não fazemos qualquer um dos actos acima referidos (exceptuando o último, que não abdicaremos nunca) pelo simples facto de termos inventado uma técnica para retirar essas indesejáveis criaturas das nossas cavidades nasais. E é fácil.


Ei-la:

Aquando da utilização da ténica, gritar bem alto: "Saiam, estão cercados".

domingo, 20 de janeiro de 2008

É curioso...

alguma vez alguém indagou para si próprio, como ou de que maneira as pessoas do ‘Jet7’, isto é, os pseudo-elitistas, se tratam quando estão chateados, perdão, aborrecidos entre si? A resposta é simples: sim. Nós, que estamos a escrever isto, já pensámos no assunto.
Confessamos que nunca nos atrevemos a ler o ‘best-seller’ (?) dessa lenda viva (?) que é a Paula Bobone. Aquele livro que dá tanto, mas tanto regozijo que deveria ter um local de destaque nas livrarias: o armazém.
Bem, chega de vos massar, darlings, passemos ao que importa: será que quando essas ‘pessoas’ (?) se querem insultar reciprocamente com o mais feio dos nomes, dizem algo do género:

‘Oh sua malvada, sua filha de uma progenitora muito apegada a seres do sexo masculino ?’.


domingo, 6 de janeiro de 2008

Pleonasmo

Igual, idêntica, parecida, similar. Todas estas quatro palavras possuem um aspecto em comum, mas que agora não interessa para o caso, sendo isto apenas uma forma de gastar umas linhas para isto não parecer um post pequeno.

Pleonasmo, é esse o tema deste post. Antes de mais é necessário clarificar que pleonasmo não é nome de doença, nem nome de escritor. E porque não é nome de escritor? Porque se fosse nome de escritor não tínhamos escrito pleonasmo sem a respectiva maiúscula inicial.

Pleonasmo é aquilo a que costumamos chamar redundância, e redundância é pleonasmo, sendo que a comparação entre as duas palavras gera uma frase pleonástica ou redundante, que são assim como que sinónimos.

O que é obrigatório reter é que o pleonasmo é o nome dado à repetição de uma ideia, de forma a reforçá-la. Um dos bons exemplos de pleonasmo que todos nós podemos ver diariamente está em nosso poder, e é esse exemplo que passamos a apresentar:



Era necessário a mesma ideia estar presente duas vezes? Não, não era.

P.S.: Estamos a brincar, meninas. Sem vocês não havia (a) Pi Sem Pé para ninguém!